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terça-feira, 26 de abril de 2016

A farsa política de Jean Wyllys é tal que, dia desses, ele acaba descobrindo que nem é gay.

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) não cansa de não me surpreender. Ele é membro da CPI dos Crimes Cibernéticos e apresentou um requerimento para ouvir, entre outros, o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Revoltados Online. Huuummm… Não por acaso, são dois dos grupos que convocam manifestações em favor do impeachment de Dilma.
Wyllys é um farsante político. Se ele realmente estivesse interessado em saber quem propaga o ódio na Internet, convocaria os sites e blogs sujos, que são fartamente financiados com dinheiro público para difamar políticos de oposição, membros do Judiciário, a imprensa independente, jornalistas que não se ajoelham para tocar flauta para o governo e, claro!, grupos que se opõem ao poder de turno, como o MBL e o Revoltados Online. Sempre lembrando que a Constituição garante o direito à livre organização.

Mas dizer o quê? Eis Jean Wyllys, o ex-Big Brother que era um gay local e decidiu ser um gay em rede nacional quando isso se lhe mostrou útil, não é mesmo? Afinal, posar de vítima, de perseguido, estava valendo uma bolada. E ele acabou levando. Tentou a vida de artista, naufragou e preferiu a de demagogo. Elegeu-se deputado com menos de 13 mil votos e foi reeleito, aí sim, com muitos milhares. Tinha ganhado o picadeiro.

Wyllys está interessado nas fontes de financiamento dos que protestam contra Dilma? Ora, ora… A tática não é nova. É a prática do chavismo para perseguir os adversários. Por que ele não convoca para a CPI quem usa dinheiro da CEF, do Banco do Brasil e da Petrobras para difamar pessoas? Respondo: porque a difamação feita pelos blogs sujos é do interesse de Jean Wyllys e de sua turma. Esse cara, que decidiu ser gay nacional por conveniência, também é psolista por conveniência: no fim das contas, é mais autoritário e rombudo do que qualquer petista mixuruca, embora pose de libertário.

Até onde sei, esses movimentos não recorrem ao roubo, à extorsão e ao achaque para se financiar. A propósito: como ficou, Jean Wyllys, o caso da deputada estadual Janira Rocha (PSOL-RJ), que confessou numa gravação ter desviado dinheiro de sindicato para se eleger? É esse o partido que bate no peito em nome da moralidade?
Mas atenção: não estou aqui a dizer que, se todos são imorais, ninguém pode apontar o dedo contra ninguém. Nada há contra os movimentos que Wyllys quer perseguir. Mas já há uma penca de coisas contra o seu partido.

Jean Wyllys tem o péssimo hábito de perseguir aqueles que considera desafetos. E usa a causa gay como máscara do seu espírito autoritário. Como diz falar em nome de uma minoria discriminada, acredita, então, que tudo lhe é permitido. Não passa de expressão de um dos microfascismos resultantes da degeneração da esquerda. Se bem que, em Wyllys, até isso é falso. Ele também é esquerdista por conveniência.

Um dia ele vai descobrir que talvez nem seja gay. Vai tomar um baita susto, né? E, meus caros, convenham: tirem desse rapaz o seu estandarte, sobra o quê? Aliás, uma boa medida para saber se o parlamentar presta ou não presta é ignorar se ele é homem ou mulher, preto ou branco, gay ou hétero, corintiano ou palmeirense… A questão não é saber como o parlamentar usa a sua genitália, mas que uso faz do Estado de Direito.

Mais sobre Jean Wyllys:
Jean Wyllys explica cuspida em Bolsonaro

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Internet banda larga poderá ser limitada em 2017


A partir de 2017, os planos de internet fixa de três das principais operadoras do mercado, Vivo, Net e Oi,- serão baseados não mais na velocidade da conexão, mas sim no tráfego de dados. Esta mudança atinge os usuários do tipo de banda larga mais comum no Brasil, a ADSL (através da linha telefônica). Por exemplo, um plano de 15 Mbps dará direito a uma franquia mensal entre 80 GB e 100 GB. Isso significa que o usuário poderá navegar com a velocidade contratada até o tráfego de dados atingir esses valores.
Com isso, são diretamente afetados os usuários que assistem séries, filmes ou ouvem música via streaming, baixam fotos, jogam on-line, entre outros. De acordo com o jornal Zero Hora, é possível fazer uma comparação desse novo modelo com o antigo cobrado na época da internet discada, em relação a quantidade de pulsos da rede. Como exemplo, o jornal informa que um filme de duas horas visto em alta qualidade na Netflix utiliza cerca de 6 GB, podendo chegar a 14 GB se a transmissão for ultra HD.
A Net e a Oi já trabalham com modelos similares, em que o usuário passa a navegar com velocidade reduzida depois que atinge o limite estipulado. A TIM informou que não pretende mudar o método de cobrança no momento. Segundo a Vivo, não haverá cobrança para os usuários atuais que ultrapassem os limites de uso de dados até 31 de dezembro. Os novos contratos, inclusive de clientes que queiram mudar de plano, serão atingidos pelas novas regras.
As medidas preveem até cancelamentos no fornecimento da internet. A Anatel afirma que os operadores são obrigados a informar sobre o consumo mensal e quando a franquia está próxima do limite contratado.

Internet Sem Limites


Apesar da mudança já ter sido digulgada no final de 2015, quando foi acordada, e no mês de março deste ano, o assunto voltou com tudo nas redes sociais por causa de uma página chamada “Internet Sem Limites”. O movimento conta com 171 mil curtidas e foi criada sábado, 9. Já a petição on-line soma quase 250 mil assinaturas.
A mobilização chama atenção para o fato de que a nova regulamentação prejudica trabalhadores autônomos, estudantes, professores e pessoas que trabalham conectadas.